terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Confessions Of A CEO Blogger

Nem de propósito. Ontem numa das reuniões discutia-se a utilização dos conteúdos Videonomics no ambiente de trabalho como uma das mais-valias, precisamente por permitir alargar a partiha de ideias e de conhecimento não só a novos públicos, como por exemplo os que não lêem, como a públicos sem tempo, como decisores e quadros. Tempo e formato adequado são, de facto, duas valências core do Videonomics ao disponibilizar uma selecção temática premium e em formatos user friendly. O que tem inerente um vasto trabalho, não apenas editorial, mas técnico (muito mesmo!) e ... filosófico. Também por isso tenho dito em quase todas as conversas que procuramos parceiros que partilhem a mesma visão, do presente e do futuro. Que queiram ser parte de uma nova geração (e não é um critério de idade) que se move por valores e que acredita na capacidade de reflectir para mudar, de pensar para agir e de procurar novas e melhores formas de vida em comum. A tecnologia nisto tudo é um enabler, um fabuloso enabler, mas está ainda longe de ser perfeita e esse é um dos temas deste vídeo. O chairman e CEO da Forrester Research, George F. Colony, apresenta as suas confissões da sua experiência de 2 meses na blogosfera e conta as 5 lições que retirou. Uma delas tem precisamente a ver co o facto de, sendo hoje tudo já tão mais fácil, é ainda inacreditavelmente moroso, complexo e difícil manipular conteúdos. A verdadeira multimedia exige perserverança, ou seja, aquele género de paciência que nos falta quando a foto não se encaixa no formato de um header ou o formato de vídeo não abre naquela janela. Ainda é assim e um dia terá graça contarmos aos nossos filhos e netos que no nosso tempo era preciso isto, mais isto e aquilo para usar a tecnologia, com todo o seu potencial democratizante. Não, a internet ainda não é a praça ateniense dos nossos sonhos, em que nos expressamos livremente e sem barreiras e onde o importante é a ideia e a sua comunicação. Mas, para quem ainda se lembra, há 10 anos achávamos que aquilo é que era o hype e, de então para cá ... eu sei, temos de sorrir!

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