quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A livraria da imaginação - O Pai Natal existe

Para muitos de nós, Natal é também sinónimo de livros.
Comprar livros, oferecer livros é uma das rotinas que mais prazer dá, seja qual for a época. No Natal, permite-nos lembrar e traduzir em palavras, ideias, imagens, que o que importa é o que sentimos, o que pensamos e o que fazemos com essa matéria-prima.
Oferecer um livro estabelece um triângulo virtuoso entre quem dá, a ideia que a obra comunica e quem recebe. Os livros não mudam a vida, como dizia uma editora, mas mudam as pessoas e as pessoas mudam, quantas vezes, a vida por causa do que leram, do que aprenderam, do que sonharam.
É por isso que o projecto que Jay Walker levou ao TED nos faz acreditar no Pai Natal. Para quem gosta de livros, a livraria desenhada por este bibliófilo e coleccionador de livros está ao mesmo nível de levar uma criança de 8 anos à Disneylândia.
"Walker shuns the sort of bibliomania that covets first editions for their own sake ... What gets him excited are things that changed the way people think.", escreve a Wired. E nós gostamos de pessoas assim.

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